O jogador assume o papel de líder de uma das três Casas Romanas, em 270 a.C., disponíveis no jogo no início da campanha, os Julii, Brutii e Scipii. Cada uma dessas facções, apesar de ter um exército praticamente idêntico, começa com cidades e objetivos diferentes. A jogabilidade consiste em uma combinação de estratégia em turnos, em uma mapa de campanha e batalhas em tempo real, em uma mapa de batalha com gráficos em 3D. As batalhas diferem de qualquer outro jogo de estratégia em tempo real-RTS, pois elas reúnem diversos elementos que estã ausentes na maioria dos outros títulos, como a possibilidade de montar estratégias que envolvem agilidade, precisão e posicionamento adequado da tropas. Enquanto na grande maioria dos games de RTS, cada unidade tem uma quantidade pré-definida de pontos de vida, que são subtraídos conforme recebem um ataque, em Rome: Total War, isso não existe. Uma unidade, que pode ter entre 20 e 240 homens, sendo que esses números mudam conforme as opções usadas pelo jogador, terá muito mais baixas se for atacada por trás, o que incita muito mais o uso de estratégia pelos jogadores(algo que, nos outros games do gênero, acontecia muito mais na hora de desenvolver a economia do império). Além disso, os cenários também refletem na moral, na força e na velocidade das unidades. Uma unidade que está no pico de um monte terá bônus atacando uma outra que esteja abaixo dela, por exemplo. Da mesma maneira, uma unidade pode se esconder entre as árvores, e montar emboscadas aos inimigos.
No modo campanha o jogador poderá assumir o controle das cidades, controlando o nível de satisfação dos cidadãos, a taxa de crescimento, o que será construído e quem será recrutado, apesar de estas opções poderem ser controladas pela Inteligência Artificial também. Cada turno que se passa equivale a seis meses jogo, e o jogador recebe um resumo do que aconteceu entre as facções controladas pelo computador, e o relatório de gastos de sua facção, com a moeda do jogo(Denarii). O jogador também pode mover seus soldados em um mapa, algo parecido com Civilization. Quando um exército entra em conflito com outro, terão três opções: a primeira faz com que uma batalha comece, e o jogador joga a batalha em tempo real. A segunda resolve a batalha automaticamente conforme as estatísticas criadas pela IA, e a terceira serve para escapar do inimigo(apesar de esta opção só poder ser usada uma vez por cada exército, por turno).
O jogo conta também com um sistema de transportes pela água, apesar de batalhas navais em tempo real não existirem(só podem ser realizadas com a opção de resolver automaticamente). Para conquistar uma cidade, um exército deverá ser disponível, e com ele deve ser construído as armas de cerco, que variam entre aríete, escada, onagro, entre outros, podendo ser usados até elefantes de guerra(apesar de estes só funcionarem com muralhas de madeira). As batalhas na cidade são em tempo real, e um exército pode tomar conta dela de duas formas: ou aniquilando o exército defensor, ou mantendo a praça principal sem nenhum defensor durante cinco minutos.
Existem dois modos de campanha: a curta, onde uma facção pré-determinada(e que muda conforme a facção escolhida pelo jogador) precisa ser aniquilidada e é necessária a conquista de 15 cidades, e a longa, que é necessário conquistar 50 cidades e Roma. Após o termino de uma campanha, algumas facções a mais estarão disponíveis para jogar, porém você terá de destruir a mesma na campanha anterior. Apesar disto, existem modificações simples que permitem ao jogador o uso de qualquer facção presente no jogo.
Medieval: Total War baseia-se na construção de um império em toda a Europa medieval, no Norte de África e do Oriente Médio. Centra-se na guerra, religião e política do tempo para conduzir o jogador na conquista do mundo conhecido.[1] Assim como o anterior Total War jogo, Shogun: Total WarO jogo consiste em duas grandes áreas de jogabilidade: a baseado em turnos mapa de campanha que permite ao usuário mover exércitos nas províncias, os agentes de controle, a religião, a diplomacia e outras tarefas necessárias para executar a sua facção, e um em tempo real campo de batalha, onde o jogador comanda as batalhas terrestres e cercos que ocorrem.[2]
A parte estratégica do jogo divide o mapa de campanha entre os vinte facções do período, com um total de doze a ser jogável. A medida inicial do território de cada facção importante, e as facções disponíveis, depende do período de início do jogo, Início (1087), Alta (1205) ou Tardia (1321), refletindo o estado histórico destas facções ao longo do tempo.[3] As facções se representam muitas das principais nações da época, incluindo a Império Bizantino, França, Inglaterra, O Sacro Império Romano e Império Otomano.[4] Várias facções, como o Golden Horde, Surgem durante o curso do jogo em seu tempo histórico.[5] Estas facções, juntamente com várias outras facções que aparecem no início da campanha, estão disponíveis para o jogador na campanha principal. Cada facção varia de religião, território e as unidades, no entanto, facções da quota de mesma cultura muitas de suas unidades centrais.
Além da campanha principal, Medieval: Total War também possui um modo de jogo onde o jogador pode realizar diversas campanhas e batalhas históricas. campanhas históricas permitem que o jogador controla uma série de batalhas famosas de uma guerra do período medieval, como o Guerra dos Cem Anos e Cruzadas, Jogando como comandantes históricos como Richard Lionheart o.[6] Individual batalhas históricas ter o jogador controla um personagem histórico em uma batalha isolada que ocorreu na época, como controlar William Wallace através da Batalha de Stirling Bridge.[7]
Medieval: II Total War é a sequência indireta do jogo Medieval: Total War lançado em 2002 pela Activision, e o quarto jogo da série Total War. O jogo se passa de 1080 até 1530. Com a mesma premissa do primeiro medieval, o novo jogo foca as guerras medievais, política e religião na Europa, África do Norte e no Oriente Médio. Entretanto, diferente de seu predecessor, o jogo se estende até os eventos do descobrimento, invasão e conquista das Américas.
O tutorial do jogo é uma mini-campanha introdutória, que se passa durante a Conquista Normanda da Inglaterra.
A meta na campanha depende do tipo de campanha que se joga. A campanha curta requer que o jogador derrote uma ou duas facções inimigas (por exemplo, a Inglaterra deve derrotar seus inimigos históricos Escócia e França) e controlar ao menos 15 à 20 províncias. A campanha longa requer que o jogador controle pelo menos 45 províncias e uma ou duas cidades significantes, como Jerusalém, Roma, Constantinopla ou Granada.
O mapa de campanha no Medieval II: Total War consiste no espaço geográfico que engloba desde Portugal até o atual Iraque no sentindo oeste-leste, enquanto no sentido norte-sul vai desde a Escandinávia até o Norte de África. Em adição ao eventos históricos retratados no jogo, é possível construir embarcações capazes de explorar o Oceano Atlântico e eventualmente chegar às Américas. O mapa de campanha do Novo Mundo consiste na representação distorcida do que seriam hoje os territórios dos Estados Unidos, Caribe, México e Brasil, dispostos em 6 províncias habitadas por povos rebeldes e no caso dos territórios mexicanos os Aztecas.
Shogun: Total War é um jogo de computador baseado em estratégia por turnos e estratégia em tempo real, desenvolvido pela The Creative Assembly e publicado pela Electronic Arts. Lançado em junho de 2000, o jogo é o primeiro título da série Total War. Situado no Japão, durante o período Sengoku Jidai, "Estados Guerreiros", período de meados do século XV e o início do século XVII.
No os jogadores assumem o controle de um clã japonês, contemporâneo ao período, na tentativa de conquistar a nação e alçar a posição de Shogun. O aspecto baseado em turnos do jogo se concentra em um mapa do Japão, onde espionagem, diplomacia, religião, economia e força militar, influenciam todas as ações do jogador, enquanto que as batalhas são travadas em um modo tático em tempo real. A Arte da Guerra, de Sun Tzu, é central para o jogo, seus preceitos são citados com frequência e as estratégias recomendadas.
Anunciado no início de 1999, Shogun: Total War foi o primeiro produto de risco elevado da Creative Assembly, produtos anteriores, envolveram a criação de vídeo jogos para a marca EA Sports. O jogo foi inicialmente concebido como um título de estratégia em tempo real, "título-B", com gráficos em 2D, após a popularização do gênero para computador, através de títulos como Command & Conquer. No entanto, a proliferação de placas de vídeo 3D, dos consumidores, levou a uma transição para gráficos 3D. Com o curso do desenvolvimento, Shogun: Total War evoluiu para um jogo de tática em tempo real com um enfoque na autenticidade histórica, o historiador militar Stephen Turnbull, assessorou a Creative Assembly, neste respeito. O mapa de campanha, baseado em turnos, foi adicionado para incluir contexto às batalhas em tempo real.
Shogun: Total War teve uma bem recebida crítica, embora algumas queixas relativas a falhas no jogo. O jogo possui pontuação de 84% e 87% nos sites Metacritic e Game Rankings, respectivamente. Um pacote de expansão, The Mongol Invasion, seguido em agosto de 2001, acrescentou as invasões mongóis do Japão para o jogo. O sucesso de Shogun, abriu caminho para o desenvolvimento de novas versões para a série Total War, que hoje, são altamente considerados no gênero estratégia tática em tempo real e por turnos.
Em junho de 2010 foi anunciado Total War: Shogun 2, uma sequência indireta do primeiro Shogun.[2]
Total War: Shogun 2 é um jogo de computador desenvolvido pela The Creative Assembly e publicado pela Sega. Lançado a 15 de março de 2011, Total War: Shogun 2 é o mais recente título da série Total War.
No Brasil, Total War: Shogun 2 será trazido às lojas pela NCSoft, pelo preço inédito de R$60, mais baixo até que a disponível no mercado americano.[1]
Napoleon: Total War, abreviado como NTW, é um jogo de computador desenvolvido pela produtora The Creative Assembly. O jogo foi lançado em 2010. Este é o sexto jogo da Série Total War.
Neste game o jogador controla o general e imperador Frances Napoleão Bonaparte. Esta nova entrega de série supõe uma espécie de "expansão independente" do Empire: Total War, porém é um jogo a parte, não sendo necessário possuir o Empire para instala-lo. O jogo se situa temporalmente nas campanhas históricas da França Napoleônica, particularmente naquelas que foram comandadas por Napoleão em pessoa, permitindo, como nos títulos anteriores, jogar campanhas imperiais de estrategia por turnos combinadas com batalhas tácticas em tempo real.
No modo multijogador é possível jogar as campanhas imperiais, como também, as batalhas históricas, os assédios e as personalizadas. Da mesma forma, como ocorre no Empire, é possível jogar os combates navais.
Tendo em vista que historicamente, tratasse do mesmo lapso temporal, entre o Napoleon e o Empire, o sistema de combate é quase idêntico, não obstante foram adicionadas algumas melhorias gráficas, sobre tudo ao que se refere na ambientação e nas animações dos combates.
No modo campanha o jogador poderá assumir o controle das cidades, controlando o nível de satisfação dos cidadãos, a taxa de crescimento, o que será construído e quem será recrutado, apesar de estas opções poderem ser controladas pela Inteligência Artificial também. Cada turno que se passa equivale a seis meses jogo, e o jogador recebe um resumo do que aconteceu entre as facções controladas pelo computador, e o relatório de gastos de sua facção, com a moeda do jogo(Denarii). O jogador também pode mover seus soldados em um mapa, algo parecido com Civilization. Quando um exército entra em conflito com outro, terão três opções: a primeira faz com que uma batalha comece, e o jogador joga a batalha em tempo real. A segunda resolve a batalha automaticamente conforme as estatísticas criadas pela IA, e a terceira serve para escapar do inimigo(apesar de esta opção só poder ser usada uma vez por cada exército, por turno).
O jogo conta também com um sistema de transportes pela água, apesar de batalhas navais em tempo real não existirem(só podem ser realizadas com a opção de resolver automaticamente). Para conquistar uma cidade, um exército deverá ser disponível, e com ele deve ser construído as armas de cerco, que variam entre aríete, escada, onagro, entre outros, podendo ser usados até elefantes de guerra(apesar de estes só funcionarem com muralhas de madeira). As batalhas na cidade são em tempo real, e um exército pode tomar conta dela de duas formas: ou aniquilando o exército defensor, ou mantendo a praça principal sem nenhum defensor durante cinco minutos.
Existem dois modos de campanha: a curta, onde uma facção pré-determinada(e que muda conforme a facção escolhida pelo jogador) precisa ser aniquilidada e é necessária a conquista de 15 cidades, e a longa, que é necessário conquistar 50 cidades e Roma. Após o termino de uma campanha, algumas facções a mais estarão disponíveis para jogar, porém você terá de destruir a mesma na campanha anterior. Apesar disto, existem modificações simples que permitem ao jogador o uso de qualquer facção presente no jogo.
Medieval: Total War baseia-se na construção de um império em toda a Europa medieval, no Norte de África e do Oriente Médio. Centra-se na guerra, religião e política do tempo para conduzir o jogador na conquista do mundo conhecido.[1] Assim como o anterior Total War jogo, Shogun: Total WarO jogo consiste em duas grandes áreas de jogabilidade: a baseado em turnos mapa de campanha que permite ao usuário mover exércitos nas províncias, os agentes de controle, a religião, a diplomacia e outras tarefas necessárias para executar a sua facção, e um em tempo real campo de batalha, onde o jogador comanda as batalhas terrestres e cercos que ocorrem.[2]
A parte estratégica do jogo divide o mapa de campanha entre os vinte facções do período, com um total de doze a ser jogável. A medida inicial do território de cada facção importante, e as facções disponíveis, depende do período de início do jogo, Início (1087), Alta (1205) ou Tardia (1321), refletindo o estado histórico destas facções ao longo do tempo.[3] As facções se representam muitas das principais nações da época, incluindo a Império Bizantino, França, Inglaterra, O Sacro Império Romano e Império Otomano.[4] Várias facções, como o Golden Horde, Surgem durante o curso do jogo em seu tempo histórico.[5] Estas facções, juntamente com várias outras facções que aparecem no início da campanha, estão disponíveis para o jogador na campanha principal. Cada facção varia de religião, território e as unidades, no entanto, facções da quota de mesma cultura muitas de suas unidades centrais.
Além da campanha principal, Medieval: Total War também possui um modo de jogo onde o jogador pode realizar diversas campanhas e batalhas históricas. campanhas históricas permitem que o jogador controla uma série de batalhas famosas de uma guerra do período medieval, como o Guerra dos Cem Anos e Cruzadas, Jogando como comandantes históricos como Richard Lionheart o.[6] Individual batalhas históricas ter o jogador controla um personagem histórico em uma batalha isolada que ocorreu na época, como controlar William Wallace através da Batalha de Stirling Bridge.[7]
Medieval: II Total War é a sequência indireta do jogo Medieval: Total War lançado em 2002 pela Activision, e o quarto jogo da série Total War. O jogo se passa de 1080 até 1530. Com a mesma premissa do primeiro medieval, o novo jogo foca as guerras medievais, política e religião na Europa, África do Norte e no Oriente Médio. Entretanto, diferente de seu predecessor, o jogo se estende até os eventos do descobrimento, invasão e conquista das Américas.
O tutorial do jogo é uma mini-campanha introdutória, que se passa durante a Conquista Normanda da Inglaterra.
Campanha Imperial
A campanha permite ao jogador assumir o controle de um reino do período, e construir uma civilização e poderio militar e econômico para conquistar as outras facções. A jogabilidade consiste em controlar os aspectos militares, econômicos e sociais. Durante o turno do jogador, exércitos, frotas e agentes podem ser movidos pelo mapa. Quando um exército se defronta com outro, o jogador tem a escolha de comandar pessoalmente as tropas, no modo de batalha, ou calcular automaticamente o resultado.A meta na campanha depende do tipo de campanha que se joga. A campanha curta requer que o jogador derrote uma ou duas facções inimigas (por exemplo, a Inglaterra deve derrotar seus inimigos históricos Escócia e França) e controlar ao menos 15 à 20 províncias. A campanha longa requer que o jogador controle pelo menos 45 províncias e uma ou duas cidades significantes, como Jerusalém, Roma, Constantinopla ou Granada.
O mapa de campanha no Medieval II: Total War consiste no espaço geográfico que engloba desde Portugal até o atual Iraque no sentindo oeste-leste, enquanto no sentido norte-sul vai desde a Escandinávia até o Norte de África. Em adição ao eventos históricos retratados no jogo, é possível construir embarcações capazes de explorar o Oceano Atlântico e eventualmente chegar às Américas. O mapa de campanha do Novo Mundo consiste na representação distorcida do que seriam hoje os territórios dos Estados Unidos, Caribe, México e Brasil, dispostos em 6 províncias habitadas por povos rebeldes e no caso dos territórios mexicanos os Aztecas.
Shogun: Total War é um jogo de computador baseado em estratégia por turnos e estratégia em tempo real, desenvolvido pela The Creative Assembly e publicado pela Electronic Arts. Lançado em junho de 2000, o jogo é o primeiro título da série Total War. Situado no Japão, durante o período Sengoku Jidai, "Estados Guerreiros", período de meados do século XV e o início do século XVII.
No os jogadores assumem o controle de um clã japonês, contemporâneo ao período, na tentativa de conquistar a nação e alçar a posição de Shogun. O aspecto baseado em turnos do jogo se concentra em um mapa do Japão, onde espionagem, diplomacia, religião, economia e força militar, influenciam todas as ações do jogador, enquanto que as batalhas são travadas em um modo tático em tempo real. A Arte da Guerra, de Sun Tzu, é central para o jogo, seus preceitos são citados com frequência e as estratégias recomendadas.
Anunciado no início de 1999, Shogun: Total War foi o primeiro produto de risco elevado da Creative Assembly, produtos anteriores, envolveram a criação de vídeo jogos para a marca EA Sports. O jogo foi inicialmente concebido como um título de estratégia em tempo real, "título-B", com gráficos em 2D, após a popularização do gênero para computador, através de títulos como Command & Conquer. No entanto, a proliferação de placas de vídeo 3D, dos consumidores, levou a uma transição para gráficos 3D. Com o curso do desenvolvimento, Shogun: Total War evoluiu para um jogo de tática em tempo real com um enfoque na autenticidade histórica, o historiador militar Stephen Turnbull, assessorou a Creative Assembly, neste respeito. O mapa de campanha, baseado em turnos, foi adicionado para incluir contexto às batalhas em tempo real.
Shogun: Total War teve uma bem recebida crítica, embora algumas queixas relativas a falhas no jogo. O jogo possui pontuação de 84% e 87% nos sites Metacritic e Game Rankings, respectivamente. Um pacote de expansão, The Mongol Invasion, seguido em agosto de 2001, acrescentou as invasões mongóis do Japão para o jogo. O sucesso de Shogun, abriu caminho para o desenvolvimento de novas versões para a série Total War, que hoje, são altamente considerados no gênero estratégia tática em tempo real e por turnos.
Em junho de 2010 foi anunciado Total War: Shogun 2, uma sequência indireta do primeiro Shogun.[2]
Total War: Shogun 2 é um jogo de computador desenvolvido pela The Creative Assembly e publicado pela Sega. Lançado a 15 de março de 2011, Total War: Shogun 2 é o mais recente título da série Total War.
No Brasil, Total War: Shogun 2 será trazido às lojas pela NCSoft, pelo preço inédito de R$60, mais baixo até que a disponível no mercado americano.[1]
Napoleon: Total War, abreviado como NTW, é um jogo de computador desenvolvido pela produtora The Creative Assembly. O jogo foi lançado em 2010. Este é o sexto jogo da Série Total War.
Neste game o jogador controla o general e imperador Frances Napoleão Bonaparte. Esta nova entrega de série supõe uma espécie de "expansão independente" do Empire: Total War, porém é um jogo a parte, não sendo necessário possuir o Empire para instala-lo. O jogo se situa temporalmente nas campanhas históricas da França Napoleônica, particularmente naquelas que foram comandadas por Napoleão em pessoa, permitindo, como nos títulos anteriores, jogar campanhas imperiais de estrategia por turnos combinadas com batalhas tácticas em tempo real.
Jogabilidade
O modo de jogo para um jogador, do Napoleão Total War, oferece três mapas de campanha independentes: Itália, Egipto e Europa, nos quais o jogador deverá reviver as campanhas históricas disputadas pelo "Grande Corso", na vida real. Sobre isso, é interessante assinalar que os turnos são mais curtos temporalmente, ja que as campanhas são muito mais rápidas, tal como ocorreu historicamente. Ademais, é oferecida a possibilidade de guerrear batalhas históricas, como nas anteriores entregas, em uma série de batalhas de assédio, predefinidas, e um editor que permite jogar batalhas personalizadas.No modo multijogador é possível jogar as campanhas imperiais, como também, as batalhas históricas, os assédios e as personalizadas. Da mesma forma, como ocorre no Empire, é possível jogar os combates navais.
Tendo em vista que historicamente, tratasse do mesmo lapso temporal, entre o Napoleon e o Empire, o sistema de combate é quase idêntico, não obstante foram adicionadas algumas melhorias gráficas, sobre tudo ao que se refere na ambientação e nas animações dos combates.
Facções
Napoleon: Total War inclui cerca de trinta facções durante todo o jogo, embora somente as relacionadas abaixo são jogáveis em campanhas.- Império Austríaco - Campanhas da Coalizão e multiplayer (Europa e Itália)
- Primeiro Império Francês - Modo história e multiplayer (Europa, Egito e Itália)
- Reino Unido - Campanhas da Coalizão e multiplayer (Europa e Egito)
- Prússia - Campanhas da Coalizão e multiplayer (Europa)
- Império Russo - Campanhas da Coalizão e multiplayer (Europa)
- Império Otomano - multiplayer (Egito)
- Espanha - Expansão e Multiplayer (The Peninsula Campaign)
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