Call of Duty: Black Ops é um jogo eletrônico de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Treyarch, publicado pela Activision e lançado mundialmente em 9 de novembro de 2010 para as plataformas Microsoft Windows, Xbox 360, PlayStation 3, Wii e Nintendo DS. Anunciado em 30 de abril de 2010, o jogo é o sétimo capítulo da série Call of Duty, e o primeiro situado durante a Guerra Fria. É o terceiro da série a ser desenvolvido pela Treyarch, sendo uma sequência direta de Call of Duty: World at War.[3]
Nas primeiras 24 horas de lançamento, o jogo vendeu mais de 7 milhões de unidades, sendo 5,6 milhões nos Estados Unidos e 1,4 milhão noReino Unido, batendo em aproximadamente 2,5 milhões de cópias o recorde alcançado por seu antecessor, Modern Warfare 2.[4][5] A 1 de maio de 2012 foi revelado a sequela Call of Duty: Black Ops II com lançamento para novembro de 2012.[6]
[editar]Visão geral
Black Ops é um jogo de tiro em primeira pessoa. O jogador assume o papel de um soldado de infantaria que pode manejar diversas armas diferentes (sendo capaz de carregar consigo apenas duas de cada vez), lançar granadas de mão e utilizar vários tipos de equipamento.
[editar]Campanha

Sinopse
[editar]Personagens e ambientação
Call of Duty: Black Ops é situado na década de 1960, durante o auge da Guerra Fria. A história é focada nas divisões Special Activities Division (SAD) e Studies and Observations Group (SOG) da CIA, que atuam clandestinamente por trás das linhas inimigas. Suas missões ocorrem em diversas partes do mundo, como Cuba, Laos, Vietnã e Montes Urais, na Rússia central. A campanha single-player gira em torno de uma arma química experimental soviética denominada "Nova-6".

[editar]Enredo
Em 25 de fevereiro de 1968, Alex Mason, agente da SAD/SOG, está preso a uma cadeira em uma sala de interrogatórios. Sem saber onde está, ele é bombardeado por seus captores ocultos com perguntas sobre a localização de uma emissora de números. As técnicas usadas no interrogatório começam então a provocar uma série de flashbacks em Mason.

Um mês depois, o presidente John F. Kennedy autoriza o assassinato de Dragovich. Em novembro de 1963, Mason, Woods, Bowman e Weaver são despachados para o Cosmódromo de Baikonur na República Socialista Soviética Cazaque para sabotar o programa espacial soviético e eliminar os integrantes do projeto "Ascensão", antigos cientistas nazistas cooptados pelo regime soviético. No começo da operação, Weaver é capturado e torturado por Kravchenko, mas Mason e sua equipe conseguem libertá-lo, destruindo nesse meio tempo a nave espacial Soyuz. Dragovich escapa da morte, fazendo com que Mason fique em seu encalço pelos cinco anos seguintes. Em 1968, o MACV-SOG é estabelecido no Vietnã para investigar a presença de tropas soviéticas. Após defender Khe Sanh, o SOG é posicionado em Huế durante a Ofensiva do Tet para recuperar um dossiê com informações sobre Dragovich fornecidas por um desertor russo. A equipe recupera o documento enquanto Mason encontra Reznov, que revela ser ele a fonte. O SOG segue então para Laos para interceptar um carregamento de Nova-6 transportado por um avião soviético abatido. No local da queda, eles são subjugados pelas levas de soldados vietcongues e da Spetsnaz, sendo eventualmente capturados. Mason e Reznov escapam, mas Bowman é executado e Woods morre em uma explosão junto a Kravchenko.
Enquanto isso, Hudson e Weaver interrogam em Kowloon o dr. Daniel Clark, o engenheiro que estabilizou o Nova-6. Clark identifica Steiner como parte da conspiração, revelando a localização de uma base secreta no Monte Yamantau antes de ser morto pelos homens de Dragovich. Hudson e Weaver seguem para o local para destruir a base e capturar Steiner. Durante a missão, Hudson recebe um transmissão de Steiner solicitando que o encontre na Ilha Vozrozhdeniya, no Mar de Aral, para saber como interromper uma transmissão de números que mandará instruções para agentes em prontidão lançarem o gás Nova-6 em cidades americanas. Nesse meio tempo, Mason e Reznov estão a caminho da ilha para assassinar Steiner. No presente, Mason afirma veementemente que foi Reznov que executou Steiner, apesar de Hudson ter testemunhado Mason atirar contra o cientista. Neste ponto, Hudson e Weaver revelam-se como os interrogadores de Mason. Hudson percebe que Dragovich fez uma lavagem cerebral em Mason para que ele guardasse os números da transmissão e se tornasse um agente espião soviético. Esgotadas as alternativas, Hudson liberta Mason para segui-lo. É revelado então que o Reznov verdadeiro fora morto durante a fuga de Vorkuta, e que as visões de Mason relacionadas ao russo são resultado de um transtorno dissociativo de identidade provocado pelo traumático programa de lavagem cerebral. Reznov, na verdade, reprogramara Mason para assassinar Dragovich, Kravchenko e Steiner ao invés do presidente Kennedy, o alvo original. Hudson faz Mason ouvir os números uma última vez, o que o leva a se lembrar da localização do navio cargueiro soviético Russalka, ancorado na costa de Cuba.
Ao amanhecer, a equipe lança um ataque contra o Russalka, com Mason e Hudson infiltrando-se em uma estação de transmissão subaquática protegida pelo navio, que estava disfarçando também uma base de submarinos projetada para apoiar a invasão dos Estados Unidos após o planejado ataque de Nova-6. Confirmando que o Russalka é o emissor dos números, Hudson solicita reforços da Marinha dos Estados Unidos para bombardear o navio e sua base submarina. Mason e Hudson finalmente encontram Dragovitch nos níveis inferiores da base, e conseguem matá-lo antes da destruição do local, nadando para a superfície durante a explosão dos alvos. Enquanto volta à superfície, Mason ouve Reznov dizer-lhe que conseguiu o que ele mesmo não seria capaz de fazer. Weaver comemora a vitória, mas Mason permanece incerto, perturbado por sua última conversa com Dragovich.
São mostradas então imagens de arquivo do presidente Kennedy em 22 de novembro de 1963, enquanto uma locutora e Mason narram números aleatórios. As imagens de arquivo são reprisadas, revelando a presença de Mason na multidão que cerca o presidente enquanto as últimas palavras de Dragovich são repetidas, sugerindo que Mason seguiu a programação original de sua lavagem cerebral e assassinou Kennedy.
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